A Caer (Companhia de Águas e Esgotos de Roraima) firmou convênio com a Geap Autogestão em Saúde (Grupo Executivo de Assistência Patronal). A partir do mês de maio, os colaboradores da empresa poderão fazer a adesão ao plano de saúde disponível pela Geap.
“É um compromisso do nosso Governo de Roraima cuidar dos servidores públicos. O convênio vai permitir que nossos servidores tenham o direito ao plano de saúde por meio da Caer, com mais vantagens e facilidades”, destacou o governador Antonio Denarium.
O diretor financeiro e administrativo da companhia, Thiago Amorim, esteve reunido com os representantes do convênio para alinhar a divulgação do plano junto aos servidores e, ainda no mês de abril, a Comissão das Empresas fará os últimos ajustes.
"Estamos ampliando os benefícios oferecidos pela Caer. O fechamento de mais um convênio de plano de saúde vai ampliar as opções para os servidores, por isso, já vamos antecipar a divulgação. Esperamos que até o mês maio o convênio esteja assinado e em funcionamento", explicou Thiago.
GEAP - A Autogestão em Saúde é uma operadora que atua no mercado brasileiro há 72 anos. Foi concebida inicialmente para prestar serviços de saúde para servidores públicos federais e seus dependentes, tendo se tornado o plano de saúde padrão para esse público. Em Roraima, existe desde 1994. A Geap é a maior operadora de planos de saúde atuando no funcionalismo. Os planos disponíveis são todos de cobertura nacional e em diversas modalidades.
O Governo de Roraima, por meio de parceria com a Fraternidade Humanitária Internacional, oferta cursos de Informática Básica para os imigrantes indígenas venezuelanos que vivem no abrigo localizado no bairro Pintolândia. A parceria foi firmada por meio da Univirr (Universidade Virtual de Roraima). O curso teve início nesta terça-feira, 23, e segue até o dia 23 de maio, com duração de dois meses.
O objetivo principal do curso é contribuir para o aprendizado dos indígenas venezuelanos que estão em busca de emprego e a informática hoje é essencial para se alcançar uma boa uma colocação no mercado de trabalho. O curso é realizado no próprio abrigo de forma presencial, no laboratório de informática já existente no local, seguindo todas as normas de segurança em saúde. As turmas são reduzidas, com apenas 20 alunos em sala.
A coordenadora dos Centros Multimídia da Univirr, Silvia Souza, informou que no momento o curso não será ofertado em outros abrigos, mas destacou o fortalecimento da parceria e a possibilidade de novos cursos. “Ainda não há previsão de expansão desse curso para outros abrigos, mas nossa expectativa é que essa parceria cresça cada vez mais. Após o curso básico, teremos o curso de Informática Intermediário e Avançado para o mesmo público”, disse.
Silvia informou, ainda, que futuramente será ofertado também um curso de Língua Portuguesa para Estrangeiro, que será ministrado pelos acadêmicos do curso de Letras com habilitação em Língua Espanhola.
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Estudantes regularmente matriculados nos cursos técnicos ou de graduação dos Campi Boa Vista (CBV), Boa Vista Zona Oeste (CBVZO), Amajari (CAM) e Novo Paraíso (CNP) podem se inscrever, a partir dehoje, nos programas de iniciação científica e tecnológica do Instituto Federal de Roraima.
As regras para a inscrição no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica (Pibict) e no Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica (Pivict) estão contidas no Edital 01/2021 da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq). São ofertadas 44 bolsas.
Exclusivamente pela internet, as inscrições ocorrem de 23 de março a 5 de abril de 2021, nos endereços dos setores de pesquisa das unidades ofertantes, disponíveis no edital. As bolsas estão divididas entre os campi da seguinte maneira: 9 para o CAM, 17 para o CBV, 6 para o CBVZO e 12 para o CNP.
O estudante selecionado no Pibict receberá bolsa mensal no valor de R$ 400,00 durante os oito meses de duração do programa, contados a partir do dia 26 de abril de 2021. As propostas recomendadas e não contempladas com bolsas poderão ser indicadas ao Pivict – modalidade voluntária que não recebe recurso financeiro.
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Nos últimos dois anos, o Iper (Instituto de Previdência do Estado de Roraima) vem mantendo uma visão estratégica, alcançando o equilíbrio atuarial sem débito financeiro orçamentário previdenciário anual, visando garantir o futuro da aposentadoria do funcionalismo público.
A afirmação é do presidente do Iper, José Haroldo Campos, ao tranquilizar os servidores estaduais que não existe déficit financeiro previdenciário no Estado.
Segundo o presidente, a falta de conhecimento técnico sobre o assunto levou alguns deputados a terem uma interpretação equivocada. Conforme José Haroldo, a mensagem governamental do PLC (Projeto de Lei Complementar) nº 017/2020 se refere ao déficit apontado pela Avaliação Atuarial, que consiste em projeções matemáticas referentes ao período que vai de 2020 a 2095.
“Não existe débito financeiro no Iper. Atualmente, a arrecadação da contribuição previdenciária é superior ao gasto com o pagamento dos benefícios. No projeto de lei foram apresentadas as projeções contidas na Avaliação Atuarial que calcula vários índices e referências. Nesta análise aparece déficit no Fundo Financeiro a partir do ano de 2045 e Previdenciário a partir do ano de 2055. Nós temos um déficit atuarial que são cálculos matemáticos com os quais projetamos o futuro de nossa previdência”, explicou o presidente do Iper.
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O presidente da Assembleia disse que vai garantir celeridade na votação da matéria
O governador Antonio Denarium protocolou na manhã desta segunda-feira, dia 22, junto à Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei do novo PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração) dos servidores do quadro técnico da UERR (Universidade Estadual de Roraima).
A nova matéria corrige um erro da versão anterior, feita na gestão passada, que ao enviar o projeto para o Legislativo não observou a necessidade de estudo de impacto orçamentário-financeiro e acabou sendo considerado inconstitucional pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
O secretário adjunto da Casa Civil, João Alfredo, explicou que a falta do estudo de impacto financeiro foi observada pelo governador Antonio Denarium, que solicitou que o erro fosse reparado.
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Marleide Cavalcanti